Quando recusar alimentos vai além de “fase” e pode comprometer a saúde.

A seletividade alimentar não é apenas frescura ou teimosia — é uma condição que pode afetar diretamente o crescimento, o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança. Entender suas causas, consequências e formas de manejo é fundamental para garantir que os pequenos recebam os nutrientes necessários para crescerem fortes e saudáveis.

Se você convive com uma criança que tem dificuldade em aceitar novos alimentos, prefere sempre os mesmos ou rejeita grupos alimentares inteiros, continue lendo — este conteúdo é para você.

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O QUE É SELETIVIDADE ALIMENTAR?

A seletividade alimentar é caracterizada pela recusa persistente de alimentos, preferência limitada por certas texturas, sabores ou cores, e grande dificuldade em aceitar novidades no prato.

Embora possa ocorrer em qualquer criança, tende a ser mais comum em:

  • Crianças com histórico de alergias ou desconfortos digestivos
  • Crianças com hipersensibilidade sensorial (texturas, cheiros, temperatura)
  • Crianças com dificuldades orais-motoras ou experiências negativas com comida
  • Situações de ansiedade e estresse alimentar na rotina familiar

Ao contrário do “picky eating” comum em algumas fases da infância, a seletividade persistente pode causar prejuízos nutricionais reais.

IMPACTOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

A criança seletiva pode desenvolver deficiências nutricionais importantes, afetando:

Saúde óssea e dental

Baixa ingestão de cálcio, vitamina D, fósforo e magnésio pode comprometer:

  1. Crescimento adequado dos ossos
  2. Saúde dos dentes
  3. Densidade mineral óssea no futuro

Desenvolvimento cognitivo

Nutrientes como ferro, ômega-3, zinco e vitaminas do complexo B são fundamentais para:

  1. Aprendizado
  2. Memória
  3. Atenção e comportamento

Crianças seletivas frequentemente consomem menos desses nutrientes.

Desenvolvimento muscular e imunidade

Menor diversidade alimentar pode resultar em:

  • Baixa ingestão de proteínas de boa qualidade
  • Diminuição de nutrientes essenciais ao sistema imune
  • Maior suscetibilidade a infecções e atrasos no desenvolvimento motor

Risco de hábitos alimentares negativos

Sem intervenção precoce, a seletividade pode:

  • Persistir até a adolescência e vida adulta
  • Gerar relação negativa com a comida
  • Prejudicar o convívio social em situações que envolvem alimentação

ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM A SELETIVIDADE ALIMENTAR

  • Ofereça alimentos repetidamente — crianças precisam de 8–15 exposições para aceitar um novo sabor;
  • Evite pressão e recompensas alimentares — elas aumentam rejeição e ansiedade;
  • Varie texturas e apresentações — pique, amasse, grelhe, ofereça em formatos criativos;
  • Sente junto para comer — o exemplo familiar tem grande impacto;
  • Ambiente tranquilo — evitar telas, pressa e distrações;
  • Respeite o tempo da criança — evoluções podem ser graduais.

Quando a seletividade já está avançada ou afeta o crescimento, o acompanhamento com nutricionista e/ou terapeuta ocupacional pode ser necessário.

E A SUPLEMENTAÇÃO? ONDE ENTRA?

Enquanto o trabalho educacional e comportamental acontece, muitas crianças seletivas não conseguem atingir as necessidades nutricionais diárias, especialmente de nutrientes essenciais aos ossos e ao crescimento. Nesses casos, a suplementação pode ser uma aliada estratégica.

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Com delicioso sabor morango e formato pensado para a rotina infantil (suspensão oral livre de glúten, açúcares, lactose e corantes artificiais), ele se torna um apoio importante para manter o aporte nutricional adequado enquanto o processo de expansão alimentar avança.

Suplementos não substituem uma alimentação equilibrada — mas podem ser fundamentais quando a criança não consegue consumir o necessário.

CONCLUSÃO

A seletividade alimentar infantil merece atenção, acolhimento e estratégia.

Com intervenção adequada, paciência e suporte profissional, é possível ampliar o repertório alimentar e garantir que a criança cresça com saúde, energia e qualidade de vida.

E quando a alimentação ainda não supre as necessidades nutricionais, o uso de suplementação adequada — como PoliCálcio Kids — pode ser um aliado importante nesse processo.